Mesmo assim ambientalistas e chefes estrangeiros costumam atribuir ao Brasil, à economia brasileira – ainda quando resumida à construção de uma estrada ou às fundações de uma usina – as mais pérfidas responsabilidades sobre o efeito estufa que ameaça o Planeta e que cria as mudanças climáticas capazes de destruir regiões inteiras, protestou Plínio.
Em discurso na tribuna, Plínio assegurou que o acidente do Rio Grande do Sul, ao contrário do que apregoa a Ministra do Meio Ambiente Marina Silva, não tem nada a ver com o desmatamento ou queimadas no Brasil.
Portanto, ao contrário do que apregoa a Ministra Marina Silva, nós não queremos uma estrada para passear, mas queremos uma estrada para nos abastecer. A estiagem está vindo.
Nós vamos ter, sim, que asfaltar a estrada para que possamos evitar uma tragédia, não tanto quanto a que se abate agora sobre os nossos irmãos do Rio Grande do Sul, mas uma tragédia de faltar gêneros de primeira necessidade e de faltar medicação, medicamento. Por quê?
Porque as ONGs não querem e não deixam. E eles haverão de deixar, sim, pela imposição, pela necessidade e pela nossa luta, que não vai cessar. A gente quer e esse asfalto vai sair, sim! Vai sair, sim!, garantiu Plínio.